quarta-feira, 22 de julho de 2009

Mulheres que amam demais

Todas as quartas-feira um grupo de cerca de 20 mulheres se reúne. Poderia ser para jogar conversa fora. Poderia ser para comer uma pizza. Mas não. Uma sala mal iluminada e cadeiras desconfortáveis guardam os segredos que o grupo não conta. Assim como nos narcóticos ou alcoólicos anônimos, o segredo e a ajuda mútua são as leis do grupo.

São mulheres que amam demais. São mulheres que sofrem ou já sofreram de dependência pelo parceiro e hoje estão buscando a felicidade. São mulheres como nós. São magras, baixas, loiras, altas, morenas, ricas, pobres, donas de casa, estudantes. O amor não escolhe.

São como nós. Mulheres que amam e por amar colocam o homem de suas vidas em primeiro lugar, deixando nossos desejos e vontades de lado. Quantas vezes nós não agimos assim? Quantas vezes não insistimos em um relacionamento que não nos faz felizes? Quantas vezes quem tem sempre a última palavra é ele?

“Quando amar é sinônimo de sofrer, então provavelmente você está amando o homem errado da maneira errada. Alguém que não pode retribuir seu amor... Mesmo assim você insiste, se sacrifica, anula sua personalidade e continua tentando”, explica Robin Norwood, no livro Mulheres que Amam Demais.

A gente ouve falar em tanta doença por aí que nem se quer percebemos que amar demais também nos traz sérios problemas . A necessidade constante de uma pessoa também é caracterizada como compulsividade e tem tratamento.

Não deixe que o amor se torne uma doença! Ame, mas acima de tudo, ame a você mesmo!


Dica: Para que quer conhecer um pouco mais sobre essas mulheres, por necessidade ou curiosidade, vale a pena ler o livro Mulheres que Amam Demais, de Robin Norwood ou acessar o site: http://www.grupomada.com.br/

Um comentário:

  1. Adorei o texto. Mais do que uma história, um serviço de utilidade para todas as mulheres.

    Obrigada!

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